Em
Belém o calor é diferente do nosso "Rio 40 graus". Os termômetros vão para as alturas também, mas a sensação térmica é mais alta e úmida. Nosso suor parece doce, pegajoso. Bem, pelo menos o meu parece.
Faz calor o ano todo. Durante nosso verão é inverno pra eles, ou melhor, é a
época de mais chuva. (Mais, porque praticamente chove todo dia em Belém - a
chuva das 4).

Em fevereiro estava até agradável fazer o percurso que descreverei a seguir:
Saindo da
Estação das Docas, à direita, está o...
Após as compras no Ver-o-peso (artesanato, peças utilitárias, alimentação, roupas etc.), bem ao seu lado está o
Museu do Índio, inaugurado recentemente...
Ao sair do Museu logo se vê uma das
enseadas da Baía de Guajará, essas embarcações e casario antigo...
Continuando a caminhar pela calçada, passamos pela
Praça do Relógio...

Do lado oposto está uma praça maior, a Dom Pedro II. Subindo a Rua Padre Champagnati pela calçada da Praça do Relógio chega-se ao
Museu de Arte Sacra e Igreja de Santo Alexandre, na Praça Francisco Brandão...

Do outrro lado da praça está a
Catedral da Sé, de onde parte o Círio de Nazareth...

Agora descendo a Rua Padre Champagnati, na Praça Dom Pedro II, não podemos deixar de apreciar as obras do
Museu de Artes de Belém. No prédio também funciona a prefeitura...

Na rua lateral do museu, cerca doze quadras depois, está o
São José Liberto. De taxi custa bem barato.
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