segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Goiás Velho

De Goiânia fui de ônibus para Goiás Velho, no ano passado. São cerca de três horas de viagem e na estrada a gente vai passando por belos lugares!


Na parada programada da viagem é que a coisa ficou um pouco feia. O vaso sanitário era um buraco no chão do banheiro público. Não tinha nem parede e porta separando os buracos. O jeito foi esperar chegar na cidade.

A rodoviária fica um pouquinho afastada das atrações da cidade. Fui de taxi até a pousada e pela conversa do motorista já presumi que tinha escolhido mal o lugar da minha hospedagem. Mas foi onde encontrei quarto vago e barato, perto do centro histórico, pois havia um congresso na cidade. Decidi fazer essa viagem muito perto do feriado de novembro, não planejei com antecedência.

(Clique nas fotos para ampliá-las.)

  
Mas valeu a pena! Goiás Velho é muito bonita. A arquitetura colonial do centro histórico, o jeito acolhedor das pessoas, a tranquilidade da cidade, a culinária, o modo de falar que mais parece ser de Minas, entre outras características, fazem da terra da poetisa Cora Coralina e da pintora e escritora Goiandira Ayres do Couto um lugar que precisamos conhecer.















Fala-se muito da culinária goiana. Pelo menos em Goiás Velho, pra mim, ela tem um certo toque mineiro. Num restaurante de fogão à lenha, comandado por uma senhora simpatissíma, a gente se serve diretamente das panelas de ferro e dos complementos convidativamente arrumados numa mesa. Minha maior surpresa foi o custo dessa comida que mexe com nossos sentidos: gastei muito pouco!

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