"Gente que passa indiferente,
olha de longe,
na dobra das esquinas,
as traves que despencam.
- Que vale para eles o sobrado?"
Cora Coralina
Trecho do poema na fachada da casa da poetisa, hoje, um museu.
(Clique nas fotos para ampliá-las.)
Tudo dela está lá, sua cama, suas roupas, seu fogão e suas panelas de fazer doces, seus livros... o jardim, a água artesanalmente encanada que passa pelo sótão (a gente pode beber com as mãos)... o cotidiano de uma vida! Parece a casa da avó da gente de interior.
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