quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Doce de espécie

Esse doce feito com coco é típico de Alcântara. Em São Luis também tem, mas o original é de Alcântara. Esse doce também está presente na festa do divino.

No lugar onde subimos no caminhãozinho para percorrer a cidade, no cais, tem uma loja que vende artesanato e funciona como posto de atendimento ao turista. Nela também encontramos o doce de espécie. São vendidos em porções, em embalagens de plástico.

Consta que é uma receita herdada dos açorianos. Mas lá também ouvi que começaram a fazer esse doce para aquela já famosa visita de Dom Pedro II que não ocorreu. Ele deixou de conhecer uma delícia de doce!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Festa do Divino: festa e história do povo de Alcântara



A Festa do Divino é muito bem preservada e documentada em Alcântara. Essa festa do povo tem um museu com maquetes, fotos, vestimentas, coroas, textos...


Na foto ao lado, o personagem da festa que está assinalado com  uma seta vermelha é o funcionário do museu que está sentado à mesa de entrada na foto acima, à esquerda e em pé na porta, na foto da direita. Ele não é simplesmente um funcionário de museu. Ele é uma pessoa do povo que faz a Festa do Divino e faz a divulgação de sua festa. Ele é personagem da história e da documentação de sua história!



  

Melhor do que conhecer esse museu é conhecê-lo e estar em Alcântara para assistir a uma Festa do Divino!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

D. Pedro II em Alcântara: mais histórias



Duas ricas e aristocratas famílias de Alcântara disputaram o privilégio de hospedar o imperador D. Pedro II. Cada família decidiu construir uma casa para receber o imperador. Mas a visita de D. Pedro à cidade nunca ocorreu. As casas, porém, ainda estão lá contando a história...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Alcântara de muitas histórias

Quando fui ao Maranhão nem imaginava que um dia estaria postando sobre essa andança aqui na rede. Então, do ponto de vista da informação há uma certa falha no registro, pois a foto não é lá essas coisas, não. Mas como não é nenhum concurso de fotografia, é melhor do que não ilustrar, certo?

   
Ao descer do catamarã, subimos nesse caminhãozinho com bancos de madeira e damos início ao tour pelas histórias da cidade.


Subindo a ladeira chegamos na praça principal da cidade - a da Matriz - onde está a ruína mais famosa e um conjunto arquitetônico maravilhoso que está sendo restaurado. Uma famosa cadeia de hotéis está fazendo a recuperação de um dos prédios.


          


Igreja Matriz de São Matias, construída pelos jesuítas.
Aqui Taís Araújo e Reynaldo Gianecchini
gravaram cenas de uma novela




Pelourinho, onde escravos eram açoitados,
mais bem conservado do Brasil, ao lado da Igreja Matriz


Casa de Câmara. Já foi sede da cadeia. Prédio do Séc. XVIII
  
Igreja Nossa Senhora do Carmo, em estilo barroco, do Séc. XVII
Consta que são mais de cem anjos esculpidos em talha dourada em seu altar

Se o tempo não estivesse um tanto nublado, dava pra ver melhor São Luís, lá do outro lado da baía...





sábado, 15 de janeiro de 2011

Olha a maré... no Maranhão

É razoavelmente conhecido que em São Luís há grandes diferenças entre a maré cheia e a vazante. Mas, convenhamos, tem um gostinho especial quando presenciamos esse fenômeno, não?! E eu nem me lembrava disso quando cheguei ao Maranhão. Muito menos tinha visto referências a essa questão da maré enquanto pesquisava para planejar a viagem.

Em Alcântara foi que eu me dei conta... Na chegada, pela manhã, vi essa canoa vermelha e branca, lá no meio da vegetação...






E à tarde, na volta para São Luís... A canoa vermelha está lá no fundo, no meio da vegetação sem água...

 


Atravessando a Baía de São Marcos, na volta, na viração da tarde, pegando as ondas de lado...


Mas o mais interessante foi na chegada a São Luís. Percebi que a embarcação não estava indo na direção de onde nós nela embarcamos, lá perto do centro histórico. Pra minha surpresa, ela atracou na Praia da Ponta da Areia, que naquela hora de fim de tarde estava assim...

 






Ônibus nos aguardavam para completar o retorno da travessia da Baía de São Marcos para Alcântara.

E ainda deu para apreciar um belo pôr-do-sol!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

De São Luís para Alcântara



No cais, perto do Projeto Reviver, no centro histórico, estão as embarcações que fazem a travessia da Baía de São Marcos para Alcântara. São catamarãs e levam cerca de uma hora nessa travessia. A passagem é bastante barata.

Dependendo das condições do mar, o catamarã pode jogar um pouco, até porque as ondas batem  de lado na embarcação. Mas não dá para não conhecer essa pequena cidade com sua história e seu casario coloniais.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Barreirinhas, porta de entrada para os Lençóis


Barreirinhas é uma cidade pequena bem bonitinha, bastante arrumadinha. Gostei bastante de lá.

Por ela chegamos aos Lençóis Maranhenses.
Nela almoçamos, ao voltarmos do passeio (bate-e-volta) aos Lençóis.

O almoço é num bom restaurante e a comida não é cara. Do restaurante avistamos essa praça e a duna na beira do rio, formando uma praia no meio da cidade.




Depois do almoço ainda dá tempo de comprar artesanato, aí mesmo na Praça do Trabalhador. No lado oposto ao do restaurante tem um bom centro de venda de artesanato, com várias lojinhas e produtos muito bons e bonitos, principalmente os feitos com a palha do buriti.




Depois disso, é só apreciar o pôr-do-sol, na estrada, na volta para o hotel ou pousada...

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