terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Restinga de Salvador

Indo para o aeroporto a gente passa bem ao lado de alguns trechos da restinga. Ou o que ainda resta de restinga, pois ela fica entre alguns bairros e o aeroporto.



Mas eu fiquei me perguntando se lá também tem pitanga, como na de Arraial do Cabo!
Da pista a gente também vê a areia branca e a vegetação de pequenos arbustos da restinga.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Coqueiros de Itapoã

Em Itapoã passei pouquinhas horas, à noite, mas deu pra ver que ainda tem coqueiros por lá. De ônibus, pela orla, a gente chega lá com facilidade.
Confesso que fiquei um tantinho decepcionada. Mas deve ter, certamente, mais lugares para conhecer...



sábado, 18 de dezembro de 2010

Igreja de São Francisco no Pelourinho, em Salvador

Esta igreja no Pelourinho impressiona!
(na foto, ao fundo)
   

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Pôr-do-sol em Salvador

Cresci sabendo que Arraial do Cabo era o único lugar brasileiro onde o sol se "escondia" no mar por causa da particulartidade geográfica do lugar: um cabo, avançando pelo oceano e meio virado para o oeste, com mar em volta.

Mas quando vi este pôr-do-sol fiquei procurando entender as coisas...



No Google Earth fui conferir... Tá explicado!


Em Salvador (foto da esquerda), o oeste é terra e em Arraial do Cabo (foto da direita), é mar.
Mas nada disso tira a beleza do lugar e do momento, é bom deixar claro!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Salvador, explosão de cultura

Essa foi a minha primeira impressão de Salvador. Lembro-me bem que falei comigo:
_ A cultura deles explode na cara da gente! Ela está por todos os lados!





Durante o vôo já deu pra perceber, talvez, uma diferença cultural, pois os baianos faziam brincadeiras entre eles e com os comissários.

Fiquei hospedada no Pelourinho e não tive problema algum.

Saí pra jantar no Pelourinho mesmo, pois em muitas casas nas ruas estreitas ou em becos que, de repente, se abrem como num pátio, funcionam ótimos restaurantes, com música ao vivo, é claro! Comida gostosa e barata. Atmosfera aconchegante.

Música nas ruas, gente dançando, conversando... uma "baianidade" muito calorosa!



quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Toledo, o encanto da convivência

Toledo nasceu uma cidade medieval, dentro de imensas muralhas. Numa determinada época de sua história as três principais religiões - cristianismo, judaísmo e islamismo - conviveram em harmonia. Ela é patrimônio da humanidade e faz parte da rota oficial de Dom Quixote, pois é a capital de La Mancha.

Os guias de viagem, em geral, referem-se ao passeio Madri-Toledo como um bate-e-volta. Bem, eu considero que merecemos um pouco mais que isso, pelo menos dois dias, pois a história e a cultura lá presentes não são tão triviais assim. Toledo é maravilhosa! Merecemos dar-nos o presente de apreciá-la.


O trem que sai de Madri, da Estação de Atocha,  leva cerca de 30 minutos. De ônibus demora um pouquinho mais, além de ser menos charmoso. Estação de trem em Toledo (fotos abaixo).


Toledo fica às margens do rio Tajo que, em Portugal, recebe o nome de Tejo.




Pelas ruas estreitas, as descobertas e o encantamento ocorrem a todo momento.

 


O pintor El Greco teve residência na cidade. Toledo e seus acontecimentos também inspiraram o grande pintor grego. Quando lá estive, a casa estava em reforma. Frustrante!


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Arte no Prado

O Museu do Prado, para ser bem aproveitado, deve-se dispensar, no mínimo, um dia inteiro para curti-lo ou duas tardes. Estar lá dentro é emocionante!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Passeio do Prado

Começando na Plaza Cibeles...


...passando em frente ao Museo del Prado e...



...terminando na Estação de Atocha, que é belíssima (aquela onde houve um atentado, anos atrás), o Paseo del Prado, um dos programas sugeridos nos guias de viajem, surpreende. Realmente é uma caminhada que não pode deixar de ser feita.







De repente a gente vira a cabeça para traz e vê um imenso e belo jardim vertical na parede do edifício!

Bem que podiam fazer isso aqui no Brasil! Ou será que já existe em algum lugar e eu é que não sei?!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Música na rua

É muito comum encontrarmos pelas ruas e estações de metrô de Madri os músicos de rua. Numa das estações de metrô da Gran Via, quase na saída, eu ouvi uma batida um tanto familiar... e lá estava um brazuca na batida gingada do seu atabaque.

No Brasil, meses depois, eu vi um documentário muito interessante sobre os músicos de rua. Esse brazuca era um baiano; o saxofonista do Museo del Prado que, ao tocar Garota de Ipanema fez com que voltássemos para continuar a ouvi-lo, também estava no documentário, entre outros.

Mas o mais arrepiante pra mim foi o que presenciei na Puerta del Sol (foto abaixo). Chegaram dois homens com violões e uma garota bonita e bem maquiada. Começaram a preparar-se, sentaram e, então, começaram a entoar os acordes que pareciam vir de lugares encondidos de sua alma. E pensei... é o flamenco!


Muitos músicos fazem da Puerta del Sol o seu palco. Os mexicanos, os peruanos... só não vi brasileiros na semana em que lá fiquei. 
Nessa praça é onde quase todo turista termina o dia. Nela e nas ruas em torno têm os cafés e as lojas mais atraentes para muitos madrilenhos e turistas. Parece uma festa!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Madri

Numa das estações de metrô, na Gran Via, movimentadíssima avenida da Madri diurna ou noturna, uma policial que nos viu com as malas alertou-nos para o perigo de assalto a turistas no metrô (!!!).


Para procurar hospedagem não tive nenhum problema em usar os sites especializados. As avaliações dos usuários foram fundamentais para as minha decisões e, chegando em Madri, não tive nenhum contratempo ou decepção com a minha escolha. Fiquei hospedada numa rua entre a Gran Via e a Puerta del Sol, ou seja, no centro da movimentação madrilenha, próxima à Plaza Mayor também.                       Outra fonte de informação também foi o acompanhamento que fiz, por algum tempo, das câmeras on line de trânsito.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

No meio do caminho tinha Canaima

Saindo de Santa Elena de Uairém em direção à Isla Margarita passamos pela Gran Sabana. Cachoeiras e tepuis (como são chamadas na Venezuela as formações montanhosas rochosas de formato inusitado, de topo plano, isoladas na planície).

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Boa Vista da Venezuela

A Venezuela está pertinho de quem vive em Roraima. E Roraima está longe de quem vive no restante do Brasil. Penso que, num certo sentido, podemos falar assim, já que é mais fácil ir de Boa Vista para fora do Brasil do que para dentro dele. Então, a relação de quem mora na capital roraimense com o caribe venezuelano é mais ou menos parecida com a que tem os cariocas, em geral, com a Região dos Lagos ou a Serrana ou, ainda, com a Costa Verde do Estado do Rio. Em feriados prolongados ou nas férias... caribe venezuelano! Sem contar que a relação entre o nosso real e os bolívares deles nos é bastante favorável (antes da última reforma do Chaves era mais).

Muita gente em Boa Vista ía fazer compras de supermercado para o mês todo em Santa Elena de Uairém, a primeira cidade venezuelana, há cerca de duas horas e meia de Boa Vista. Conheci uma pessoa que comprava roupas em Caracas para revender na capital roraimense.

Encontrei na internet vários relatos de viajantes que foram de carro de Manaus para Margarita, pois a gasolina tem um preço infinitamente mais barato que no Brasil e as estradas venezuelas (o asfalto, principalmente) são ótimas. De ônibus também compensa, pois o valor da passagem, saindo de BoaVista ou de Santa Elena, é baixíssimo.

Viajei por lá tanto de carro como de ônibus. Viajando sozinha, de ônibus, fiquei um tanto incomodada, apreensiva, apenas quando parávamos numa cabala - posto de fiscalização do exército. O rosto e a postura dos soldados, em geral, além de não serem simpáticos, eram intimidadores para com os estrangeiros. E de Santa Elena de Uairém a Puerto la Cruz ou Puerto Ordaz - "portas de entrada" para Isla Margarita - passamos por seis ou sete cabalas. Descemos do ônibus em cada cabala para eles revistarem nossa bagagem.

De carro até Puerto Ordaz e de lá num avião para Isla Margarita. De ônibus até Puerto la Cruz e no ferry boat para Isla Margarita. Deu pra ver pobreza e riqueza na Venezuela! Que contraste!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Roraima 40 graus!

O calor em Roraima é bem diferente do calor aqui do Rio. O calor de lá é mais sufocante e o sol na pele faz doer! Isso acaba gerando algumas coisas interessantes... É comum, então, que uma loja tenha um bebedouro com água mineral gelada para saciar a sede do freguês. Numa praça de um dos bairros de Boa Vista, a capital, tem uma piscina pública.

Um igarapé, como esse aí da foto, também pode ser uma piscina natural e uma deliciosa opção para espantar o imenso calor.

Um igarapé, num dos bairros de Boa Vista

sábado, 4 de dezembro de 2010

Pedra do Índio no Tepequém e tamanduá

Indo para o Tepequém, na estrada a gente encontra algumas coisas curiosas... O lavrado, o lindo cerrado de lá com os buritizais, pequenas pontes de madeira, um município com apenas uma rua principal... E essa pedra, bem no meio da floresta...


















Já na volta para Boa Vista... Um tamanduá deu o ar de sua graça...



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Serra do Tepequém

Eu até já tinha visto reportagem sobre o garimpo de ouro e diamante nesse lugar de Roraima. Maurício Kubrusly foi lá para contar um pouco a história da "corrida do ouro". Ele conversou com um homem que garimpava no chão da sua sala, pois tinha esperança de encontrar diamante. Se ele encontrou eu não sei, mas vi a sua casa, com o imenso buraco na sala, abandonada.

O Tepequém está há 150 km de Boa Vista, a capital de Roraima.

Do espaço, a Serra do Tepequém já indica o estado em que ficou pela ação do garimpo desenfreado (foto ao lado). Depois de 1980 somente é permitido garimpar manualmente. E tem gente que ainda encontra alguma coisa por lá!

O Tepequém - como a serra é chamada pelo pessoal de lá - é um platô, de origem vulcânica. E do alto, nos seus paredões, caem os igarapés em cachoeiras. Como esse, aí em cima, que vai dar na Cachoeira do Barata.

Alguns moradores que antes garimpavam, hoje são guias de turismo e lutam pela preservação ambiental.

Em Boa Vista há agências de turismo que organizam passeios para o Tepequém.



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