
Mas eu fiquei me perguntando se lá também tem pitanga, como na de Arraial do Cabo!
Da pista a gente também vê a areia branca e a vegetação de pequenos arbustos da restinga.
Algumas impressões, surpresas, informações e imagens colhidas por aí... Sou uma pessoa comum me equilibrando entre o desejo de conhecer lugares e culturas e as economias pessoais... viajando sozinha... tentando fazer um arquivo um pouco organizado de minhas parcas andanças... Mas, fundamentalmente, quero dizer... Sejam bem-vindos e bem-vindas!

Em Itapoã passei pouquinhas horas, à noite, mas deu pra ver que ainda tem coqueiros por lá. De ônibus, pela orla, a gente chega lá com facilidade.


Durante o vôo já deu pra perceber, talvez, uma diferença cultural, pois os baianos faziam brincadeiras entre eles e com os comissários.
Começando na Plaza Cibeles...
Para procurar hospedagem não tive nenhum problema em usar os sites especializados. As avaliações dos usuários foram fundamentais para as minha decisões e, chegando em Madri, não tive nenhum contratempo ou decepção com a minha escolha. Fiquei hospedada numa rua entre a Gran Via e a Puerta del Sol, ou seja, no centro da movimentação madrilenha, próxima à Plaza Mayor também. Outra fonte de informação também foi o acompanhamento que fiz, por algum tempo, das câmeras on line de trânsito.
Eu até já tinha visto reportagem sobre o garimpo de ouro e diamante nesse lugar de Roraima. Maurício Kubrusly foi lá para contar um pouco a história da "corrida do ouro". Ele conversou com um homem que garimpava no chão da sua sala, pois tinha esperança de encontrar diamante. Se ele encontrou eu não sei, mas vi a sua casa, com o imenso buraco na sala, abandonada.